O sol, em nesgas vermelhas Vai atravessando o mangue Aquelas rubras centelhas Parecem feitas de sangue E o celeste vulcão Numa santa erupção Na montanha ainda arde Seus derradeiros lampejos São eles restos dos beijos Enfraquecidos da tarde
Blog criado para os admiradores da poesia popular, cantoria de repente, literatura de cordel, enfim, todas as manifestações culturais que enobrecem ainda mais esse pedaço de chão tão querido. Viva o nosso sertão!
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