quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Thiago Bezerra disse assim...


Uma lágrima salgada não esconde
A tristeza que está no coração

Sentimentos será que são bons?
Ou será que são apenas ilusão?
Te fazem ouvir melodiosos sons
E te enganam sem a menor razão.
Eu busco dar o melhor que possa
Mas, esse amor só me destroça
Meu pranto revela minha aflição
Sem rumo me pergunto: pra onde ?
Uma lágrima salgada não esconde
A tristeza que está no coração

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Em breve novas postagens com o mote;

Uma lágrima salgada não esconde
A tristeza que está no coração.

Você pode pode mandar a sua...como um comentário, participe!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mais uma pra época de eleição - Na poesia A DIZ PUTA ELEITORAL, Jessier Quirino cita o mote de Augusto Macedo:


Pois sempre foi meu desejo
Comer o cu desse povo.

Assim que saio eleito
No fim duma apuração
Me dá muito mais tesão
Por o povo ter-me aceito
Se fui eleito prefeito
Com o voto deles de novo
Eu pago com um par de ovo
Um taco duro e gracejo:
Que sempre foi meu desejo
Comer o cu desse povo

Vou me mantendo fiel
A este povo bundeiro
Sou político verdadeiro
Neste país de bordel
E desta lua de mel
Sei que jamais me demovo
E sendo eleito de novo
Como em grosso e varejo
Pois sempre foi meu desejo
Comer o cu desse povo.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O poeta Thiago isnpirado em uma menina muito especial escreveu:



Por você deixei quem me ama
Fiz com ela o que mais evitei
O amor que recebi desperdicei
Chegando assim ao fim da trama

Agora o meu peito por te clama
Quando lembro tudo que falei
Por você até o fim eu lutarei
Não consigo apagar essa chama

Esse amor é mais forte que eu
Só sabe a dor quem já sofreu
Um amor igual a mim

Não quero ser só um amigo
quero ter você aqui comigo
Te dar esse amor sem fim..

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nessa época de política lembrei do poeta Jessier Quirino na poesia "Virgulino Lampião, Deputado Federá" que disse:



Virgulino Lampião, Deputado Federá

Seus Dotôres Deputado
falo sem tutubiá
pra mostrá que nós matuto
sabe se pronunciá
dizê que ta um presídio
com dó e matuticídio
a vida nesse lugá

O Brasí surgiu de nós
nós tudo que vem da massa
deram um nó no mêi de nós
que nós desse nó não passa
e de quatro em quatro ano
vem vocês com o veio plano
desata o nó e se abraça

Tamo chêi dessa bostice
de promessa e eleição
dos que vem de vem em quanto
se rindo, estendeno a mão
candidato a caloteiro
aprendiz de trapaceiro
corruto, falso e ladrão

...

Partido dos Cangaceiro
o PC dos natura
pela lei da ignorança
do Congresso Federá
assinado Capitão
Virgulino Lampião
Deputado Federá.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Na 1ª etapa do Desafio Nordestino de poetas Cantadores - 2010 que aconteceu em Triunfo, os Poetas João Paraibano e Valdir Teles Cantaram o caso Bruno





Valdir Teles

Acho que o caso de Bruno
envergonhou a nação
tirar uma vida humana
pra não pagar a pensão
de um filho que vem do sangue
do seu próprio coraçao

João Paraibano

Até na televisão
está virando propaganda
ele mais dois estão presos
se reparando de banda
e Eliza virou mistério
ninguém sabe aonde anda.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Os poetas sertanejos retratando o descaso dos governantes nas estradas do sertão disseram:

Não tem quem puxe sessenta
Nas estradas de sertão




Ademar Rafael

Gasta pra mais de uma hora
De "Afogado" a Calumbi,
De Sertânia a Iguaraci
É que a coisa demora:
Se um pneu não vai embora,
Quem se vai é a suspensão...
De Juru a Solidão,
Pra correr só de jumenta...
Não tem quem puxe sessenta
Nas estradas de sertão




Diomedes Mariano

De Sertânia a Afogados,
Daqui pra Serra Talhada,
Na buraqueira danada,
Pneus já foram cortados,
Veículos foram quebrados,
Devido à situação,
Na mão ou na contra mão,
O perigo se apresenta,
Não tem quem puxe sessenta
Nas estradas de sertão.



Dedé Monteiro

Não presta pra São José,
Afogados da Ingazeira,
Serra é uma buraqueira
Que até quem não vê da fé...
Depois de Albuquerquené
É que muda a posição.
Mas na nossa região
Ninguém sai da marcha lenta.
Não tem quem puxe sessenta
Nas estradas do sertão.




Alexandre Morais

Que nem capa de enxu
Ou tábua de pirulito
Tem buraco ao infinito
Nas pistas do Pajeú
Já se vê mais barro cru
Do que asfalto no chão
De pequeno a caminhão
Foi num foi um se arrebenta
Não tem quem puxe sessenta
Nas estradas do sertão

Do blog de Alexandre Morais

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Esse poeta que vos escreve retratou mais uma vez coisas da sua vida.



Tenha amor queira bem e viva ausente
Pra saber quanto dói uma saudade

Muito cedo saí de casa
Em busca de melhoras pra vida
Quem assistiu minha partida
Viu meus olhos ardendo em brasa
Minha mãe quem mais chorava
Desejando-me muita felicidade
Lembrando minha pouca idade
Recebi sua benção meu maior presente
Tenha amor queira bem e viva ausente
Pra saber quanto dói uma saudade

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O poeta Jessier Quirino, em uma de suas poesias matutas disse:



...Com as forças da humildade,
Já me sinto mais "mior"
Me desejo um ânus novo,
Cheio de "velso" e forró
E pros "cumpade", com franqueza,
Desejo grande riqueza:
Saúde no fiofó.